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Tudo começou com um pedido aparentemente simples: “Queremos um novo logotipo.” Mas quando começámos a conversar, percebemos que o problema não era o logotipo - era não saber o que se queria comunicar. Esse é o erro mais comum — e mais compreensível — no branding: Começar pela imagem, sem antes alinhar o coração da marca.
A imagem pode enganarVivemos numa era visual. Tudo é fotografia, vídeo, tipografia, cor. Já recebemos projetos impecavelmente “bonitos”, mas sem alma. Campanhas com imagens sofisticadas, mas que falavam para ninguém. Quando a estética é consequência, e não ponto de partidaA estética tem um lugar, e é importante. Mas o lugar dela vem depois de se responder às perguntas fundamentais:
Quando estas respostas são claras, a estética flui com naturalidade e, mais importante ainda, faz sentido. A diferença entre parecer e serBranding com propósito não é fazer a marca parecer algo, é fazer com que tudo — desde o tom de voz até ao packaging — seja uma expressão autêntica do que a marca já é. Essa coerência sente-se. Cria confiança. A confiança é o que constrói marcas que ficam. |
Estratégia antes de estética: o erro de branding mais comum
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